quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Tropicalismo
Queremos agradecer a todos do Colégio Novo Espaço, mas principalmente a turma do 2º ano E.M. e ao nosso professor de História Alex.
Espero que tenham gostado, e acima de tudo, absorvido todos os conteúdos postados, pois foi com muito empenho e dedicação que realizamos esse trabalho.
OBRIGADO!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Israel x Palestina

Foi o ponto de partida do movimento que buscava um Estado independente para os judeus.
Desde então, a história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas, mas também houve guerras com o Egito, a Jordânia, a Síria e o Líbano.
Nesse período, Israel ocupou a península do Sinai, a Cisjordânia, a faixa de Gaza, as Colinas de Golã e o sul do Líbano. Mais tarde, Egito e Israel selaram um acordo de paz, e os israelenses retiraram-se do Sinai. Disputas territoriais com a Jordânia foram resolvidas. Mais tarde Israel se retirou do sul do Líbano, restando apenas a Cisjordânia e a faixa de Gaza.

Em 1993, foi assinado o Acordo de Oslo, que deu início ao processo de paz com os palestinos. Pelo acordo, a faixa de Gaza e a Cisjordânia passariam a ser território administrado pela ANP (Autoridade Nacional Palestina). Em 2005, sob protestos, Israel retirou suas tropas e colonos judeus da faixa de Gaza.
Apesar da devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um acordo de "status final" ainda precisa ser estabelecido.
Conflito Israel X Palestina - Faixa de Gaza e Cisjordânia
"Palestina x Israel"
O conflito israelo-palestino envolve a disputa dos dois povos pelo direito à soberania e pela posse da terra ocupada por Israel e pelos territórios palestinos.
O impasse teve início no século XIX, quando judeus desejavam criar um Estado moderno em sua terra ancestral.
Desde então, houve muita violência em torno da questão, assim como vários processos de negociações de paz durante o século XX que ainda estão em andamento.

Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam sua parte da terra com base na história, na religião e na cultura. Os israelenses têm soberania sobre grande parte do território.
Os palestinos, representados pela ANP, querem assumir o controle de parte dos territórios e criar um Estado Palestino soberano e independente.
Grande parte dos palestinos aceitam as regiões da Cisjordânia e da faixa de Gaza como território para um futuro Estado palestino. Muitos israelenses também aceitam essa solução.Porém, Israel e ANP não chegaram a um acordo.
Apesar de vários outros acordos e planos de paz, a situação ainda se vê hoje em um impasse.


"Não escapam sequer as crianças."
Saiba Mais
Israel
Faixa de Gaza
População: 1.428.757
População: 2.460.492 (além de 187.000 colonos judeus na Cisjordânia e de 177.000 no leste de Jerusalém)
terça-feira, 26 de maio de 2009
Terrorismo
"Encorporação de crianças à grupo terroristas."
O uso do terror foi abertamente defendido por Robespierre como forma de incentivar a virtude revolucionária durante a revolução francesa, o que levou o período em que teve o domínio político a se chamar reino do terror. Depois da guerra civil americana, sulistas inconformados criaram a organização terrorista Ku Klux Klan para intimidar os negros e os partidários da reconstrução do país.

"Mais recente ameaça terrorista."
Na segunda metade do século XIX, o terrorismo foi adotado como prática política pelos anarquistas da Europa ocidental, Rússia e Estados Unidos, na suposição de que a melhor maneira de realizar a mudança revolucionária social e política era assassinar pessoas em posições de poder.
De 1865 a 1905, numerosos reis, presidentes, primeiros-ministros e outros funcionários governamentais foram mortos pelas balas ou bombas dos anarquistas.
No século XX, ocorreram grandes mudanças no uso e prática do terrorismo, que se tornou a característica de movimentos políticos de todos os tipos, desde a extrema-direita à esquerda mais radical. Instrumentos precisos, como armas automáticas e explosivos detonados a distância por dispositivos elétricos ou eletrônicos deram aos terroristas uma nova mobilidade e tornaram mais eficientes suas ações.

O terrorismo identificou-se mais com pessoas ou grupos que tentaram desestabilizar ou derrubar instituições políticas existentes.
O terrorismo foi usado em conflitos anticolonialistas (entre Irlanda e Reino Unido, Argélia e França, Vietnam e França e depois Vietnam e Estados Unidos, por exemplo); em disputas entre diferentes grupos nacionais sobre a posse de uma pátria (palestinos e Israel), em conflitos entre diferentes credos religiosos (católicos e protestantes na Irlanda do Norte); em conflitos internos entre forças revolucionárias e governos estabelecidos (Malásia, Indonésia, Filipinas, Irã, Nicarágua, El Salvador, Argentina); e em conflitos separatistas (bascos na Espanha, sérvios na Bósnia e Herzegovina, tchetchenos na Rússia).
Frequentemente, as vítimas do terror são cidadãos escolhidos ao acaso ou que apenas se encontram coincidentemente no lugar onde ocorre uma ação terrorista. Muitos grupos terroristas da Europa contemporânea se assemelham aos anarquistas do século XIX em seu isolamento das principais correntes políticas e a natureza pouco realista de seus objetivos. Sem base de apoio popular, substituem atividades políticas legítimas pela ação violenta, como seqüestro de pessoas, desvio de aviões, assassinato de civis e explosão de bombas em lugares públicos.

Organizações como a Baader-Meinhoff (Alemanha), o Exército Vermelho (Japão), as Brigadas Vermelhas (Itália), a al-Fatah (Oriente Médio), o Sendero Luminoso (Peru) e a ETA (Espanha) tornaram-se alguns dos mais conhecidos grupos terroristas da segunda metade do século XX. Sua motivação era política e sua atuação foi mais intensa a partir da década de 1970. Na década de 1990, surgiu uma nova modalidade de terrorismo, de impacto ainda maior -- o terrorismo de massa, com motivação aparentemente religiosa ou política de cunho fanático.
Os progressos tecnológicos e a difusão dos conhecimentos técnicos possibilitam a realização de atos terroristas com o uso de armas químicas, bacteriológicas ou biológicas, que podem disseminar a morte ou a contaminação de doenças em massa nos grandes centros urbanos de qualquer país. As razões ideológicas aparentemente deram lugar ao fanatismo religioso, especialmente dos seguidores de líderes messiânicos que divulgam idéias apocalípticas ou salvacionistas radicais.
Alguns terroristas/grupos terrorista da história:
Abimael Guzmán Reynoso
Na década de 1930, nasceu Abimael Guzmán Reynoso, filho bastardo de um rico comerciante que por anos não o reconheceu como filho. Com apenas cinco anos de idade, Abimael perdeu a mãe e viveu parte de sua infância e adolescência sob os cuidados de alguns parentes. Tempos mais tarde, foi reconhecido pelo seu pai e, com isso, teve a oportunidade de estudar em bons colégios e construir uma carreira universitária. Nesse período, o jovem Abimael se interessou pelos diálogos da filosofia alemã.
Na década de 1960, a nação peruana sofria com diversos incidentes políticos marcados pela tentativa de golpe de pequenas milícias de esquerda. Enquanto isso, Abimal Guzmán se aprofundava no estudo de textos marxistas e, em 1965, decidiu visitar a China Revolucionária com o objetivo de formar uma guerrilha revolucionária. No curto período em que esteve no Oriente aprendeu a organizar assaltos, emboscadas, fabricar bombas e administrar ações revolucionárias.
De volta à sua terra natal, Guzmán formou um grupo guerrilheiro chamado Sendero Luminoso. Nos primeiros anos a organização do grupo de Guzmán foi realizada em segredo. O Sendero Luminoso buscava congregar e treinar seus partidários para só depois entrar em ação.
O Sendero Luminoso começou a se colocar contra o governo. A partir disso, o movimento passou a gerar diversas ações terroristas com a formação de pequenas células isoladas que executavam diferentes ações criminosas. Inseridos nessas células guerrilheiras, os participantes do movimento eram apresentados ao pensamento revolucionário de esquerda e treinados para o manuseio de armas e explosivos.
Abul NidalSabri al-Banna, nasceu em 1937, na cidade de Jaffa. Com 8 anos de idade ficou órfão de pai. Quando estourou a primeira guerra entre israelenses e palestinos, foi obrigado a se refugiar com a mãe na Faixa de Gaza. Na década de 50, transferiram-se para Nablus, na Cisjordânia. Em 1967, Sabri engrossou as fileiras da Fatah, um grupo terrorista ainda embrionário que mais tarde seria a facção mais poderosa da Organização para a Libertação da Palestina. Foi por grande tempo nacionalista, lutava pela formação do Estado Palestino, porém após certos conflitos, os líderes palestinos partiram para a negociação, tal decisão deixou Nidal muito desiludido com a causa palestina. A partir daí Nidal se tornou um guerrilheiro sem causa, matando por dinheiro. Em sua vida de matança, trabalhou para Síria, Iraque e Líbia.
Ainda no início quando lutava pela causa palestina Nidal pertencia a OLP (Organização para a Libertação da Palestina). Nidal tentou assassinar o líder da OLP, Yasser Arafat.Nidal foi condenado à morte sem nem ter passado por julgamento, tal sentença foi estabelecida devido ao assassinato do diplomata jordaniano Naeb Maaytah. Em 2002 foi assassinado no Iraque, chegando ao fim a carreira deste temido terrorista.
Farc (Forças Armadas Revolucionária da Colômbia)

São comandados por Manuel Marulanda Vélez conhecido também por Tirofijo e estão espalhados por todo o território colombiano, ocupam cerca de 40% do território. Criadas em 1964, objetivam resgatar os direitos das classes menos favorecidas, lutam pelos trabalhadores e excluídos da pátria buscando retirar do poderio estatal e governamental pessoas que promovem a corrupção, os vícios do poder e o desvio do dinheiro público bem como o mau uso dos mesmos.
Existem pessoas que acreditam na mudança do país por meio das Farcs e outras que as consideram terroristas que acabam com a vida de inocentes e se financiam por práticas ilegais como drogas, seqüestros e extorsões. Acreditam que as Farcs preparam e treinam criminosos em troca de apoio para que continue sua jornada.
Osama Bin Laden

Durante a infância, o pequeno Osama viveu cercado pela criadagem e dificilmente esteve na companhia de sua mãe. Os irmãos costumavam rejeitá-lo e o pai impunha uma educação severa voltada para a formação de uma prole de homens determinados. Aos dez anos de idade, Bin Laden perdeu o pai e foi obrigado a viver com uma mãe que pouco conhecia. No início dos anos de 1970, foi mandado para o Líbano para completar o ensino médio.
Osama viveu uma fase cercada de libertinagens regadas a uísque, carros luxuosos, boates e prostitutas. Com o estouro da guerra civil no Líbano, foi obrigado a retornar para a Arábia Saudita onde ingressou no curso de Engenharia da Universidade de King Abdul. De acordo com alguns de seus biógrafos, Bin Laden arrependeu-se profundamente das aventuras no Líbano e, por isso, passou a estudar fervorosamente os valores da religião muçulmana.
Nos cursos religiosos que freqüentou teve a oportunidade de conhecer Abdullah Azzam, um dos mentores da organização terrorista Al Quaeda. Nessa época, Azzam sugeriu que seu jovem aluno conhecesse os líderes muçulmanos que resistiam contra a invasão soviética ao Afeganistão. Ao ver o fervor religioso daqueles que se empenhavam contra a ação comunista, Osama Bin Laden convenceu-se de que deveria participar ativamente da guerrilha religiosa muçulmana.

Dois anos mais tarde, com a invasão de Sadam Hussein ao Kuwait, Bin Laden tentou se aproximar do rei saudita para que fosse responsável pela proteção militar do país. Seu gesto voluntarioso, manifestado em uma carta, foi discretamente rejeitado pelas autoridades de seu país que preferiram se aliar aos Estados Unidos. Inconformado, Osama resolveu aproximar-se dos diversos líderes fundamentalistas espalhados pela Arábia Saudita.
O apoio dado pelas lideranças religiosas radicais foi suficiente para que uma multidão de mais de quatro mil muçulmanos participassem da “guerra santa” de Bin Laden. Seu grupo terrorista se disseminou em países vizinhos e a base de ação militar-religiosa foi consolidada no Sudão. Após o fim da Guerra do Golfo, a primeira rixa com os Estados Unidos ganhou forma, já que a superpotência – apoiada pelo governo nacional – fixou bases militares na Arábia Saudita.
No dia 29 de dezembro de 1992, o Gold Minor Hotel sofreu um atentado a bomba por supostamente abrigar um grupo militar norte-americano. A ação foi bem sucedida, mas não foi suficiente para encerrar a fúria contra o imperialismo do Tio Sam. Um ano mais tarde, Ramzi Yousef – terrorista ligado à Osama Bin Laden – explodiu uma bomba no World Trade Center, fazendo seis vítimas fatais. Pressionado politicamente, o governo saudita cancelou a cidadania de Bin Laden.

A ida para o território afegão caiu como uma luva para os interesses de Bin Laden. O país era politicamente controlado pelos talibãs, grupo radical islâmico que via com bons olhos a ação terrorista de Osama. A recepção amistosa do governo afegão foi retribuída com um vultoso suporte financeiro e a criação de forças paramilitares fiéis ao regime. A essa altura, os serviços de inteligência dos Estados Unidos e de outras nações árabes começaram a caçada contra Osama Bin Laden.
Enquanto isso, o bem articulado terrorista planejou dois atentados terroristas contra o seu inimigo número um. Em 1998, as embaixadas norte-americanas do Quênia e da Tanzânia sofreram com os atentados a bomba de Bin Laden. Em reposta, as poderosas forças militares estadunidenses bombardearam um dos campos de treinamento de Osama. Entretanto, a tentativa de retaliação não teve efeito, pois o centro terrorista estava praticamente desativado.
Depois disso, Osama Bin Laden resolveu dar prosseguimento a um ambicioso plano que buscava atacar importantes alvos no interior dos territórios norte-americanos. Gastando quase meio milhão de dólares para o recrutamento de um grupo de quinze terroristas, a Al Qaeda comandou o maior ataque terrorista já observado no mundo. No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões civis foram seqüestrados e lançados contra as torres gêmeas do World Trade Center, um dos símbolos da supremacia econômica dos EUA.
O maior atentado de todos os tempos foi noticiado em tempo real por diversas redes de comunicação do mundo e Osama Bin Laden passou a ser o homem mais procurado do planeta. A partir de então, as grandes potências capitalistas passaram a encabeçar uma guerra contra um inimigo que não tem forma, nem lugar: o terrorismo. Até hoje, notícias vagas e imprecisas contam sobre possíveis atentados e o incógnito esconderijo do maior terrorista da atualidade.