quarta-feira, 18 de novembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Tropicalismo

Após 4 meses de funcionamente, nosso blog está saindo do ar. Durante todos esses meses, estivemos postando informações diversas, e de formas criativa, tentando facilitar o entendimento de vocês. E, principalmente nas últimas 3 postagens, usamos vídeos de forma criativa e um pouco "inusitada" para poder passar mais informações a respeito da disciplina História, Aprendendo de forma divertida e mais interessante
Queremos agradecer a todos do Colégio Novo Espaço, mas principalmente a turma do 2º ano E.M. e ao nosso professor de História Alex.
Espero que tenham gostado, e acima de tudo, absorvido todos os conteúdos postados, pois foi com muito empenho e dedicação que realizamos esse trabalho.
OBRIGADO!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Bossa Nova x Jovem Guarda

Participação especial: Milena Souza

domingo, 7 de junho de 2009

Israel x Palestina

O Estado de Israel foi fundado em 1948, após o Plano de Partilha elaborado pela ONU, que dividiu a região, então sob domínio britânico, em Estados árabes e judeus, embora os Árabes tenham rejeitado o plano.
"Localização de Israel e dos territórios disputados."

Foi o ponto de partida do movimento que buscava um Estado independente para os judeus.

Desde então, a história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas, mas também houve guerras com o Egito, a Jordânia, a Síria e o Líbano.

Nesse período, Israel ocupou a península do Sinai, a Cisjordânia, a faixa de Gaza, as Colinas de Golã e o sul do Líbano. Mais tarde, Egito e Israel selaram um acordo de paz, e os israelenses retiraram-se do Sinai. Disputas territoriais com a Jordânia foram resolvidas. Mais tarde Israel se retirou do sul do Líbano, restando apenas a Cisjordânia e a faixa de Gaza.

"Essa charge retrata a disputa de terras entre israelenses e palestinos."

Em 1993, foi assinado o Acordo de Oslo, que deu início ao processo de paz com os palestinos. Pelo acordo, a faixa de Gaza e a Cisjordânia passariam a ser território administrado pela ANP (Autoridade Nacional Palestina). Em 2005, sob protestos, Israel retirou suas tropas e colonos judeus da faixa de Gaza.

Apesar da devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um acordo de "status final" ainda precisa ser estabelecido.

Conflito Israel X Palestina - Faixa de Gaza e Cisjordânia

"Palestina x Israel"

O conflito israelo-palestino envolve a disputa dos dois povos pelo direito à soberania e pela posse da terra ocupada por Israel e pelos territórios palestinos.

O impasse teve início no século XIX, quando judeus desejavam criar um Estado moderno em sua terra ancestral.

Desde então, houve muita violência em torno da questão, assim como vários processos de negociações de paz durante o século XX que ainda estão em andamento.

Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam sua parte da terra com base na história, na religião e na cultura. Os israelenses têm soberania sobre grande parte do território.

Os palestinos, representados pela ANP, querem assumir o controle de parte dos territórios e criar um Estado Palestino soberano e independente.

Grande parte dos palestinos aceitam as regiões da Cisjordânia e da faixa de Gaza como território para um futuro Estado palestino. Muitos israelenses também aceitam essa solução.Porém, Israel e ANP não chegaram a um acordo.

Apesar de vários outros acordos e planos de paz, a situação ainda se vê hoje em um impasse.

"Vítimas de confrontos."

Uma verdadeira GUERRA

"Não escapam sequer as crianças."

Mísseis disparados de helicópteros contra edifícios e carros, destruição de moradias com agressões físicas aos habitantes, bombas humanas estilhaçando corpos, gritos de vingança em passeatas de luto e de dor, violação contínua dos direitos humanos, massacres e promessas de morte e de suicídio, das quais não escapam sequer as crianças.

Saiba Mais

Israel

Nome: Estado de Israel
Capital: Jerusalém, Tel Aviv
Divisão: seis distritos
População: 6.352.117 (inclui cerca de 187.000 israelenses na Cisjordânia, 20.000 nas Colinas de Golã e 177 mil no leste de Jerusalém)
Área: 20.770 km²
Idioma: hebraico, árabe, inglês
Moeda: shekel novo
Religião: Judaica (76,4%), muçulmana (16%), cristãos árabes (1,7%), outros cristãos (0,4%)
Forma de governo: república parlamentarista
Posição no IDH: 23º
PIB: US$ 166,3 bilhões
Renda "per capita" anual: US$ 26.200
Analfabetismo: 4,6%
População abaixo da linha da pobreza: 21,6%

Faixa de Gaza

População:
1.428.757
Área: 360 km²
Idioma: hebraico, árabe, inglês
Moeda: shekel novo
Religião: muçulmanos [maioria sunita] (98,7%), cristãos (0,7%), judeus (0,6%)
PIB: US$ 5,327 bilhões
Renda "per capita" anual: US$ 1.500

Cisjordânia

População:
2.460.492 (além de 187.000 colonos judeus na Cisjordânia e de 177.000 no leste de Jerusalém)
Área: 5.860 km²
Idioma: hebraico, árabe, inglês
Moeda: shekel novo, dinar jordaniano
Religião: muçulmanos (maioria sunita) 75 %, judeus 17%, cristãos 8%
PIB: US$ 5,327 bilhões
Renda "per capita" anual: US$ 1.500
Imagens marcantes da realidade desses povos.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Terrorismo

O terrorismo é um dos pesadelos da civilização moderna. Sua prática varia das relações políticas à questões pessoais, mas o resultado é sempre a morte, a mutilação e a destruição. Terrorismo é o uso do terror ou da violência contra regimes políticos, povos ou pessoas para alcançar um fim político, ideológico ou religioso.

"Encorporação de crianças à grupo terroristas."

No passado, as ações terroristas foram realizadas por organizações políticas com ideologias de direita ou de esquerda, grupos étnicos, nacionalistas ou revolucionários e pelos exércitos e polícias secretas de certos governos. Mais tarde, a esses grupos somaram-se os partidários de seitas religiosas fundamentalistas.

O uso do terror foi abertamente defendido por Robespierre como forma de incentivar a virtude revolucionária durante a revolução francesa, o que levou o período em que teve o domínio político a se chamar reino do terror. Depois da guerra civil americana, sulistas inconformados criaram a organização terrorista Ku Klux Klan para intimidar os negros e os partidários da reconstrução do país.

"Mais recente ameaça terrorista."


Na segunda metade do século XIX, o terrorismo foi adotado como prática política pelos anarquistas da Europa ocidental, Rússia e Estados Unidos, na suposição de que a melhor maneira de realizar a mudança revolucionária social e política era assassinar pessoas em posições de poder.

De 1865 a 1905, numerosos reis, presidentes, primeiros-ministros e outros funcionários governamentais foram mortos pelas balas ou bombas dos anarquistas.

No século XX, ocorreram grandes mudanças no uso e prática do terrorismo, que se tornou a característica de movimentos políticos de todos os tipos, desde a extrema-direita à esquerda mais radical. Instrumentos precisos, como armas automáticas e explosivos detonados a distância por dispositivos elétricos ou eletrônicos deram aos terroristas uma nova mobilidade e tornaram mais eficientes suas ações.


O terrorismo identificou-se mais com pessoas ou grupos que tentaram desestabilizar ou derrubar instituições políticas existentes.

O terrorismo foi usado em conflitos anticolonialistas (entre Irlanda e Reino Unido, Argélia e França, Vietnam e França e depois Vietnam e Estados Unidos, por exemplo); em disputas entre diferentes grupos nacionais sobre a posse de uma pátria (palestinos e Israel), em conflitos entre diferentes credos religiosos (católicos e protestantes na Irlanda do Norte); em conflitos internos entre forças revolucionárias e governos estabelecidos (Malásia, Indonésia, Filipinas, Irã, Nicarágua, El Salvador, Argentina); e em conflitos separatistas (bascos na Espanha, sérvios na Bósnia e Herzegovina, tchetchenos na Rússia).

Frequentemente, as vítimas do terror são cidadãos escolhidos ao acaso ou que apenas se encontram coincidentemente no lugar onde ocorre uma ação terrorista. Muitos grupos terroristas da Europa contemporânea se assemelham aos anarquistas do século XIX em seu isolamento das principais correntes políticas e a natureza pouco realista de seus objetivos. Sem base de apoio popular, substituem atividades políticas legítimas pela ação violenta, como seqüestro de pessoas, desvio de aviões, assassinato de civis e explosão de bombas em lugares públicos.

Organizações como a Baader-Meinhoff (Alemanha), o Exército Vermelho (Japão), as Brigadas Vermelhas (Itália), a al-Fatah (Oriente Médio), o Sendero Luminoso (Peru) e a ETA (Espanha) tornaram-se alguns dos mais conhecidos grupos terroristas da segunda metade do século XX. Sua motivação era política e sua atuação foi mais intensa a partir da década de 1970. Na década de 1990, surgiu uma nova modalidade de terrorismo, de impacto ainda maior -- o terrorismo de massa, com motivação aparentemente religiosa ou política de cunho fanático.

Os progressos tecnológicos e a difusão dos conhecimentos técnicos possibilitam a realização de atos terroristas com o uso de armas químicas, bacteriológicas ou biológicas, que podem disseminar a morte ou a contaminação de doenças em massa nos grandes centros urbanos de qualquer país. As razões ideológicas aparentemente deram lugar ao fanatismo religioso, especialmente dos seguidores de líderes messiânicos que divulgam idéias apocalípticas ou salvacionistas radicais.

Alguns terroristas/grupos terrorista da história:

Abimael Guzmán Reynoso

Na década de 1930, nasceu Abimael Guzmán Reynoso, filho bastardo de um rico comerciante que por anos não o reconheceu como filho. Com apenas cinco anos de idade, Abimael perdeu a mãe e viveu parte de sua infância e adolescência sob os cuidados de alguns parentes. Tempos mais tarde, foi reconhecido pelo seu pai e, com isso, teve a oportunidade de estudar em bons colégios e construir uma carreira universitária. Nesse período, o jovem Abimael se interessou pelos diálogos da filosofia alemã.

Na década de 1960, a nação peruana sofria com diversos incidentes políticos marcados pela tentativa de golpe de pequenas milícias de esquerda. Enquanto isso, Abimal Guzmán se aprofundava no estudo de textos marxistas e, em 1965, decidiu visitar a China Revolucionária com o objetivo de formar uma guerrilha revolucionária. No curto período em que esteve no Oriente aprendeu a organizar assaltos, emboscadas, fabricar bombas e administrar ações revolucionárias.

De volta à sua terra natal, Guzmán formou um grupo guerrilheiro chamado Sendero Luminoso. Nos primeiros anos a organização do grupo de Guzmán foi realizada em segredo. O Sendero Luminoso buscava congregar e treinar seus partidários para só depois entrar em ação.

O Sendero Luminoso começou a se colocar contra o governo. A partir disso, o movimento passou a gerar diversas ações terroristas com a formação de pequenas células isoladas que executavam diferentes ações criminosas. Inseridos nessas células guerrilheiras, os participantes do movimento eram apresentados ao pensamento revolucionário de esquerda e treinados para o manuseio de armas e explosivos.

Abul Nidal
Sabri al-Banna, nasceu em 1937, na cidade de Jaffa. Com 8 anos de idade ficou órfão de pai. Quando estourou a primeira guerra entre israelenses e palestinos, foi obrigado a se refugiar com a mãe na Faixa de Gaza. Na década de 50, transferiram-se para Nablus, na Cisjordânia. Em 1967, Sabri engrossou as fileiras da Fatah, um grupo terrorista ainda embrionário que mais tarde seria a facção mais poderosa da Organização para a Libertação da Palestina. Foi por grande tempo nacionalista, lutava pela formação do Estado Palestino, porém após certos conflitos, os líderes palestinos partiram para a negociação, tal decisão deixou Nidal muito desiludido com a causa palestina. A partir daí Nidal se tornou um guerrilheiro sem causa, matando por dinheiro. Em sua vida de matança, trabalhou para Síria, Iraque e Líbia.

Ainda no início quando lutava pela causa palestina Nidal pertencia a OLP (Organização para a Libertação da Palestina). Nidal tentou assassinar o líder da OLP, Yasser Arafat.Nidal foi condenado à morte sem nem ter passado por julgamento, tal sentença foi estabelecida devido ao assassinato do diplomata jordaniano Naeb Maaytah. Em 2002 foi assassinado no Iraque, chegando ao fim a carreira deste temido terrorista.

Farc (Forças Armadas Revolucionária da Colômbia)


A Farc ou Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia são organizações político-militares baseadas no comunismo que buscam atingir o governo e sua ação no país. São contrários à atuação norte-americana na Colômbia, a privatização, a expropriação de recursos naturais e grupos paramilitares mantendo-se ilegalmente armados já que são adeptos às ações diretas.

São comandados por Manuel Marulanda Vélez conhecido também por Tirofijo e estão espalhados por todo o território colombiano, ocupam cerca de 40% do território. Criadas em 1964, objetivam resgatar os direitos das classes menos favorecidas, lutam pelos trabalhadores e excluídos da pátria buscando retirar do poderio estatal e governamental pessoas que promovem a corrupção, os vícios do poder e o desvio do dinheiro público bem como o mau uso dos mesmos.

Existem pessoas que acreditam na mudança do país por meio das Farcs e outras que as consideram terroristas que acabam com a vida de inocentes e se financiam por práticas ilegais como drogas, seqüestros e extorsões. Acreditam que as Farcs preparam e treinam criminosos em troca de apoio para que continue sua jornada.

Osama Bin Laden

No ano de 1957, aconteceu o nascimento de mais um dos filhos do milionário da construção civil saudita Mohammed Bin Laden. Usamah Bin Muhammad Bin Àwad Bin Landi era o décimo sétimo filho de uma prole extensa que vivia entre as mais abastadas famílias da Arábia Saudita. Usamah poderia ter sido mais um dos desconhecidos magnatas orientais que passavam a vida ostentando sua própria riqueza. No entanto, outros caminhos foram trilhados por aquele jovem que passou a ser conhecido como Osama Bin Laden.

Durante a infância, o pequeno Osama viveu cercado pela criadagem e dificilmente esteve na companhia de sua mãe. Os irmãos costumavam rejeitá-lo e o pai impunha uma educação severa voltada para a formação de uma prole de homens determinados. Aos dez anos de idade, Bin Laden perdeu o pai e foi obrigado a viver com uma mãe que pouco conhecia. No início dos anos de 1970, foi mandado para o Líbano para completar o ensino médio.

Osama viveu uma fase cercada de libertinagens regadas a uísque, carros luxuosos, boates e prostitutas. Com o estouro da guerra civil no Líbano, foi obrigado a retornar para a Arábia Saudita onde ingressou no curso de Engenharia da Universidade de King Abdul. De acordo com alguns de seus biógrafos, Bin Laden arrependeu-se profundamente das aventuras no Líbano e, por isso, passou a estudar fervorosamente os valores da religião muçulmana.

Nos cursos religiosos que freqüentou teve a oportunidade de conhecer Abdullah Azzam, um dos mentores da organização terrorista Al Quaeda. Nessa época, Azzam sugeriu que seu jovem aluno conhecesse os líderes muçulmanos que resistiam contra a invasão soviética ao Afeganistão. Ao ver o fervor religioso daqueles que se empenhavam contra a ação comunista, Osama Bin Laden convenceu-se de que deveria participar ativamente da guerrilha religiosa muçulmana.
Guarnecido pela imensa fortuna deixada pelo pai, Bin Laden começou a dedicar altas quantias ao financiamento dos guerrilheiros afegãos. Entre outros feitos, Bin Laden construiu alguns campos de treinamento militar destinados à preparação de novos guerrilheiros muçulmanos. Esses campos ganharam o nome de Al Qaeda, que em árabe significa “a base”. Em 1989, com o fim dos conflitos afegãos, Osama Bin Laden retornou para a Arábia Saudita, mas não interrompeu suas atividades.

Dois anos mais tarde, com a invasão de Sadam Hussein ao Kuwait, Bin Laden tentou se aproximar do rei saudita para que fosse responsável pela proteção militar do país. Seu gesto voluntarioso, manifestado em uma carta, foi discretamente rejeitado pelas autoridades de seu país que preferiram se aliar aos Estados Unidos. Inconformado, Osama resolveu aproximar-se dos diversos líderes fundamentalistas espalhados pela Arábia Saudita.

O apoio dado pelas lideranças religiosas radicais foi suficiente para que uma multidão de mais de quatro mil muçulmanos participassem da “guerra santa” de Bin Laden. Seu grupo terrorista se disseminou em países vizinhos e a base de ação militar-religiosa foi consolidada no Sudão. Após o fim da Guerra do Golfo, a primeira rixa com os Estados Unidos ganhou forma, já que a superpotência – apoiada pelo governo nacional – fixou bases militares na Arábia Saudita.

No dia 29 de dezembro de 1992, o Gold Minor Hotel sofreu um atentado a bomba por supostamente abrigar um grupo militar norte-americano. A ação foi bem sucedida, mas não foi suficiente para encerrar a fúria contra o imperialismo do Tio Sam. Um ano mais tarde, Ramzi Yousef – terrorista ligado à Osama Bin Laden – explodiu uma bomba no World Trade Center, fazendo seis vítimas fatais. Pressionado politicamente, o governo saudita cancelou a cidadania de Bin Laden.
Inconformado com aquele gesto de subserviência política, Osama respondeu com um carro-bomba que foi pelos ares na cidade de Riad, capital da Arábia Saudita. Logo em seguida, o Sudão se viu obrigado a enxotar o terrorista de suas fronteiras. Mais uma vez enfurecido pelo poder de intervenção norte-americano, Bin Laden mudou-se para o Afeganistão e divulgou uma declaração de guerra contra os Estados Unidos da América.

A ida para o território afegão caiu como uma luva para os interesses de Bin Laden. O país era politicamente controlado pelos talibãs, grupo radical islâmico que via com bons olhos a ação terrorista de Osama. A recepção amistosa do governo afegão foi retribuída com um vultoso suporte financeiro e a criação de forças paramilitares fiéis ao regime. A essa altura, os serviços de inteligência dos Estados Unidos e de outras nações árabes começaram a caçada contra Osama Bin Laden.

Enquanto isso, o bem articulado terrorista planejou dois atentados terroristas contra o seu inimigo número um. Em 1998, as embaixadas norte-americanas do Quênia e da Tanzânia sofreram com os atentados a bomba de Bin Laden. Em reposta, as poderosas forças militares estadunidenses bombardearam um dos campos de treinamento de Osama. Entretanto, a tentativa de retaliação não teve efeito, pois o centro terrorista estava praticamente desativado.

Depois disso, Osama Bin Laden resolveu dar prosseguimento a um ambicioso plano que buscava atacar importantes alvos no interior dos territórios norte-americanos. Gastando quase meio milhão de dólares para o recrutamento de um grupo de quinze terroristas, a Al Qaeda comandou o maior ataque terrorista já observado no mundo. No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões civis foram seqüestrados e lançados contra as torres gêmeas do World Trade Center, um dos símbolos da supremacia econômica dos EUA.

O maior atentado de todos os tempos foi noticiado em tempo real por diversas redes de comunicação do mundo e Osama Bin Laden passou a ser o homem mais procurado do planeta. A partir de então, as grandes potências capitalistas passaram a encabeçar uma guerra contra um inimigo que não tem forma, nem lugar: o terrorismo. Até hoje, notícias vagas e imprecisas contam sobre possíveis atentados e o incógnito esconderijo do maior terrorista da atualidade.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

América Latina


A história da América Latina é uma história de injustiça e exploração. Mas é também - e sobretudo - a saga da resistência de homens e mulheres que, ao longo de cinco séculos, deram suas vidas no combate aos exploradores das riquezas do continente.